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Tempos Liquidos

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É possível ser sólido em tempos líquidos? Na estrutura social, é bem difícil, porque todos os dias a sociedade - a sua sociedade - aquela com a qual você convive, exige um novo saber, uma nova ferramenta, um novo olhar, e tudo rápido, porque também não se tem mais paciência para o amadurecimento de processos. Então, é difícil, tudo vira líquido.
Agora, na minha vida cotidiana, eu me perguntei isso. Posso ser sólido? Mas como seria ser sólido? Isso surgiu porque os pensadores acreditavam que era preciso ter compromisso com a sua verdade e ter relações mais enraizadas, daí o termo sólido.
Nesse sentido, fazem anos que vivo na superficialidade, no raso. O motivo foi que, no passado, meus compromissos foram quebrados por pessoas em quem acreditei, inclusive minha própria mãe. Para viver melhor, criei o Robson atual. O problema é que o personagem toma a frente com o passar do tempo, ficando cada vez mais difícil deixá-lo de lado. Ele é forte, seguro, interessante, duro, nada o abala. Quando me criei assim, minha vida melhorou.
Seria então eu uma farsa? Não, mas sentimentalmente sim seria. Sou o oposto.
Mas esse oposto tem uma sensibilidade à flor da pele e é frágil, literalmente o oposto do que meu personagem é.
Num tempo recente, quis deixar de lado esse cara e deixar o outro aparecer. O resultado: me decepcionei. Quando digo isso, é porque percebi que a outra pessoa não sabia quem eu era, não fez questão de saber e falhou quando me mostrei. O resultado: me fechei novamente, mas desta vez mais um buraco se fez. Logo depois, vi como essa pessoa era de verdade e como estava vivendo sua vida sem a minha presença. Tomei outra tapa na cara, porque foi a conclusão de que as pessoas que dizem que amam nem sabem mesmo o que é isso.
A questão é: por que acordei tarde? Será que as pessoas não querem mais o real e preferem o personagem? Mas e eu? Será que isso é uma responsabilidade minha? O outro me ver? O outro realmente se importar? Não serão responsáveis pela minha felicidade, mas sim com o cuidado em saber quem sou e, daí sim, me amar realmente.
Somos baseados em conexão. Quando alguém olha para o celular e não para você, ela está conectado com outra coisa.

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